"A prática do xamanismo tem, pelo menos, 40.000 anos e, alguns antropologistas acreditam que possa ir aos 100.000 anos. Um xamã é um homem ou mulher que interpreta presságios, informação divina e vê os sinais da natureza, trabalhando em parceria com os mundos invisíveis e ocultos.
Os xamãs assumiram vários papéis nas comunidades tribais, actuando como curadores, médicos, sacerdotes, psicoterapeutas, místicos e contadores de histórias.Historicamente o xamã era responsável por manter a comunidade saudável, prever onde estavam as fontes de comida, manter o equilíbrio entre as pessoas e o mundo natural e celebrar cerimónias para honrar o nascimento, a morte e outros ciclos da vida dos humanos e da natureza. Hoje em dia, o xamanismo ainda é praticado em todo o mundo e, em algumas culturas indígenas, as cerimónias e práticas de cura foram transmitidas de geração para geração, sem sofrerem alterações. Noutras culturas, as práticas evoluíram para lidar com doenças mentais e físicas com que os xamãs tradicionais não se deparavam, incluindo o crescente número de cancros devido à poluição ambiental, e problemas de imunodeficiência como a fadiga crónica."
Cedido por Sandra Ingerman
Os xamãs assumiram vários papéis nas comunidades tribais, actuando como curadores, médicos, sacerdotes, psicoterapeutas, místicos e contadores de histórias.Historicamente o xamã era responsável por manter a comunidade saudável, prever onde estavam as fontes de comida, manter o equilíbrio entre as pessoas e o mundo natural e celebrar cerimónias para honrar o nascimento, a morte e outros ciclos da vida dos humanos e da natureza. Hoje em dia, o xamanismo ainda é praticado em todo o mundo e, em algumas culturas indígenas, as cerimónias e práticas de cura foram transmitidas de geração para geração, sem sofrerem alterações. Noutras culturas, as práticas evoluíram para lidar com doenças mentais e físicas com que os xamãs tradicionais não se deparavam, incluindo o crescente número de cancros devido à poluição ambiental, e problemas de imunodeficiência como a fadiga crónica."
Cedido por Sandra Ingerman
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