"No nosso corpo,os alimentos são obrigados a transformar-se,passando por estados cada vez mais subtís .Quando os mastigamos,tornam-se líquidos e libertam então uma certa força,porque o elemento gasoso liberta-se da matéria líquida em que estava comprimido,aprisionado,ela tem necessidade de se expandir,de se dilatar e,ao libertar-se desencandeia certos processos.
Depois, o elemento gasoso, por sua vez, liberta um elemento etérico, que desprende uma nova força, ainda mais potente, destinada a alimentar outras regiões e a desencadear outros movimentos.
Eis o segredo da vida.
Porque é que comemos?Para libertar-mos e captar-mos do alimento a força que está concentrada nele.E donde vem essa força?Do sol!Sim, foi o sol que comprimiu as suas energias nos legumes e nos frutos que comemos!
(...)
O mais importante não é absorver uma grande quantidade de alimentos sólidos ou liquidos, ou de ar, mas sim assimilá-los bem.E por isso é necessário retê-los por muito tempo a fim de se extrair deles tudo o que contêm. Sabeis quanta energia contêm uma dentada de pão?Fazeis alguma ideia?...pois bem,uma energia suficiente para fazer um comboio de cem carruagens dar volta à terra!"
Cedido pelo mestre Omraam Mikhael Aivanhov
Depois, o elemento gasoso, por sua vez, liberta um elemento etérico, que desprende uma nova força, ainda mais potente, destinada a alimentar outras regiões e a desencadear outros movimentos.
Eis o segredo da vida.
Porque é que comemos?Para libertar-mos e captar-mos do alimento a força que está concentrada nele.E donde vem essa força?Do sol!Sim, foi o sol que comprimiu as suas energias nos legumes e nos frutos que comemos!
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O mais importante não é absorver uma grande quantidade de alimentos sólidos ou liquidos, ou de ar, mas sim assimilá-los bem.E por isso é necessário retê-los por muito tempo a fim de se extrair deles tudo o que contêm. Sabeis quanta energia contêm uma dentada de pão?Fazeis alguma ideia?...pois bem,uma energia suficiente para fazer um comboio de cem carruagens dar volta à terra!"
Cedido pelo mestre Omraam Mikhael Aivanhov
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